Convenção sobre Configuração (CoC):
O Rails segue o princípio de CoC, o que significa que ele define convenções sensatas para o desenvolvimento.
Isso permite que os desenvolvedores se concentrem na lógica específica da aplicação, em vez de gastar tempo configurando detalhes.
Model-View-Controller (MVC):
O Rails adota o padrão MVC, que separa a aplicação em três componentes principais:
Model: Representa a lógica de negócios e a interação com o banco de dados.
View: Lida com a apresentação visual dos dados.
Controller: Gerencia as solicitações do usuário e coordena a comunicação entre o Model e a View.
Active Record:
O Rails utiliza o Active Record, um ORM (Object Relational Mapping).
O Active Record mapeia objetos Ruby para tabelas de banco de dados, facilitando a manipulação dos dados.
Geradores de Código:
O Rails oferece geradores de código que aceleram o desenvolvimento.
Com apenas alguns comandos, você pode criar modelos, controladores, views e muito mais.
Gemas (Libraries) e Comunidade Ativa:
O ecossistema do Rails é rico em gemas (bibliotecas) que estendem suas funcionalidades.
A comunidade Rails é ativa e oferece suporte através de fóruns, blogs e eventos.
Produtividade e Agilidade:
A sintaxe expressiva do Ruby e as convenções do Rails permitem que os desenvolvedores sejam produtivos.
A geração automática de código e os recursos integrados aceleram o desenvolvimento.
Em resumo, o Ruby on Rails é uma escolha sólida para quem deseja criar aplicações web de maneira eficiente, seguindo boas práticas e aproveitando a elegância da linguagem Ruby. Se você está interessado em desenvolvimento web, vale a pena explorar o mundo do Rails!
